sábado, 26 de abril de 2014

Desenvolvimento do Bebê

Recém-nascido:
Estatura média: 48,5 cm (meninas) e 49,5 cm (meninos).
Nesta fase o bebê basicamente dorme e mama o tempo todo. Quando está acordado, olha fixamente a mãe. É fundamental mantê-lo enroladinho, para reproduzir a sensação de segurança e aconchego do útero materno. Fique atenta às funções fisiológicas, como urina, evacuação, mamadas e sono. Se perceber qualquer alteração, procure o pediatra.
1º mês
Estatura média: 52 cm (meninas) e 54 cm (meninos).
O bebê reage a sons altos, como toque de telefone, e também à luz, fechando os olhos. Quando percebe uma presença familiar, sorri. Até o terceirº mês, o bebê não diferencia estímulos internos (fome) dos externos (frio), para ele são apenas incômodos. Se a criança não reagir a sons e luzes, informe ao pediatra.
2º mês
Estatura média: 56 cm (meninas) e 57 cm (meninos).
O bebê fixa o olhar da mãe e de pessoas próximas e reage quando lhe são mostrados brinquedos e objetos coloridos. Emite sons indefinidos, como "ah" e "uh". Nesta fase, o bebê sorri e até gargalha sem motivo aparente. O choro, até o sextº mês, é a única forma que ele tem para se comunicar e dizer que algo está errado. Caso o bebê não emita sons, a mamãe deve informar ao pediatra, principalmente se ela teve rubéola ou catapora durante a gestação.
3º Mês
Estatura Média: 59 cm (meninas) e 60 cm (meninos). 
Sorri ao olhar pessoas, brinquedos e móbiles. Sustenta bem o pescoço e gira a cabeça na direção de sons ou pessoas. Associa o choro à ausência da mãe porque percebe que depende de alguém para aliviá-lo do desconforto (fome ou troca de fralda). Fale com o médico se a criança não sustentar bem o pescoço.
4º Mês
Estatura média: Meninas - 61 cm (meninas) e 63 cm (meninos).
Tenta agarrar objetos, movimenta bem as perninhas e balança a cabeça. 
Nessa fase, é possível que o bebê já consiga segurar objetos. Caso o bebê não se movimente, informe ao pediatra.
5º Mês
6º Mês

Estatura média: 65 cm (meninas) e 67 cm (meninos) 
Pega os brinquedos e passa de uma mão a outra com mais facilidade. Leva o pé à boca e, em alguns casos, consegue girar o corpo e pronunciar sílabas como ma-ma, pa-pa. Nesta fase, jamais deixe o bebê sozinho sobre a cama, pois ele pode rolar e cair.
7º Mês
Estatura média: 67 cm (meninas) e 69 cm (meninos) 
A maioria dos bebês nesta fase senta-se bem, brinca, interage com pessoas, diz ma-ma e pa-pa e se arrasta no chão. Para eles, o mundo é dividido entre o que é bom (causa prazer) e o que é mau (causa desconforto). Todo o cuidado é pouco: ele já é capaz de puxar toalhas e balançar móveis.
8º Mês
Estatura média: 69 cm (meninas) e 71 cm (meninos) 
Emite sons, como se estivesse conversando, grita ao reconhecer os familiares e começa a engatinhar. Estimule-o brincando de esconde-esconde, isso ajuda a fixar as imagens. Fique de olho especialmente quando ele estiver na cozinha e banheiro: os riscos de encostar no forno quente ou ter contato com a água do vaso sanitário são grandes.
9º Mês
Estatura média: 70 cm (meninas) e 72 cm (meninos) 
Gosta de jogar objetos no chão, consegue ficar de pé no berço, dá passinhos para o lados, bate palminha e dá tchau. Pode ficar assustado com pessoas estranhas, ou que não vê com frequência. Cuidado: ao tentar manter-se em pé, ele pode soltar-se do apoio e cair.
10 Meses
Estatura média: 71,5 cm (meninas) e 73,5 cm (meninos)
Começa a dar passinhos, apoiando-se. Há casos em que, nesta fase, o bebê já consegue andar. A imagem da mãe, mesmo que não esteja presente, deixa o bebê mais confiante. Tem noção de tempo, passado e futuro. Mantenha medicamentos e produtos de limpeza nas prateleiras mais altas.
11º Mês
Estatura média: 73 cm (meninas) e 75 cm (meninos) 
Já fala palavras com significado, como nenê, para referir-se a si próprio e a outras crianças. Em muitos casos, já anda sozinho. Abre e fecha as portas, gavetas e armários. Para ele, tudo é brinquedo. Mantenha objetos cortantes ou pontiagudos fora do alcance dos bebês. Ensine-o a abrir e fechar as portas sem machucar os dedinhos.
1 Ano
Estatura média: 74 cm (meninas) e 76 cm (meninos) 
A maioria senta-se e levanta-se sozinho, aponta o que quer e fala frases com mais de 5 palavras. Nesta fase, a criança explora todos os ambientes, cerque-o de cuidados para evitar acidentes.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pé Torto Congênito parte 2



Hoje passou no "Programa do Bem Estar", uma matéria sobre pé torto congênito. Foi ótimo ver especialistas falarem sobre o caso, assim pude tirar duvidas. Quem tem filhos sabe o quanto é bom se manter informada sobre tudo que envolve a saúde e o desenvolvimento deles.

Aqui um pouco da matéria pra quem não asistiu na Tv.

Entenda  como  é  o  tratamento  para  corrigir o pé  torto  congênito  nos  bebês


Apesar de ser um susto para os pais, o pé torto congênito é um dos problemas mais comuns nos recém-nascidos – 1 em cada 1.000 tem, como mostrou o Bem Estar desta quarta-feira (23). O curioso é que mesmo tendo um fator genético associado, se a mãe não tem nenhum parente com a má-formação, mesmo assim ela pode ter um filho com o problema.
O mais importante é tratar logo que a criança nasce, com o uso de gessos, como alertaram o ortopedista Henrique Sodré e a pediatra Ana Escobar. Os gessos são trocados de 4 a 8 vezes semanalmente e algumas crianças já conseguem resultados – no entanto, a maioria dos casos exige cirurgia.
Na operação, que não demora mais do que 20 minutos, o médico faz um corte no meio do tendão para que ele se solte. Depois, a criança usa órteses por mais ou um dois anos. Quando ela começa a andar, ela troca as órteses por botas ortopédicas e palmilhas especiais, que ajudam a orientar o crescimento dos pés.
Outro problema que pode ser detectado ainda na maternidade é a displasia coxofemoral, problema congênito que faz com que o bebê nasça com o quadril fora do lugar. Como essa disfunção pode aumentar conforme a criança cresce, é importante que ela seja descoberta logo no nascimento, através de uma manobra clínica feita pelo pediatra. Depois, ele pode pedir um ultrassom para confirmar. O tratamento é feito com uma órtese que funciona como um suspensório para colocar o quadril no lugar.